Poderia Charles Dickens, em espírito, concluir obra que deixara inacabada? Conseguiria Oscar Wilde escrever uma novela utilizando-se de um médium? Como o espírito de Balzac conseguiu escrever, através de um médium brasileiro, um romance que resistiu à crítica mais apurada? Abordagem clara e corajosa, analisando seis casos clássicos, para demonstrar a existência da vida após morte através de prova irrefutável: a comprovação da autoria intelectual.
Reúne cinco casos de comunicação espiritual, nos quais os espíritos comunicantes se identificam de maneira a comprovar a sobrevivência da alma. O autor, pesquisador arguto e senhor de um raciocínio lógico implacável, conseguiu confirmar a identidade dos espíritos e a realidade de cada fato citado, ao reunir mais de uma valiosa prova a respeito da sobrevivência do espírito após a morte.